terça-feira, 27 de maio de 2008

As mulheres querem-se como as sardinhas: pequeninas; Deves querer Deves …

Cláudia Vieira

Em Portugal todos a conhecem, é considerada um dos mais belos exemplares lusitanos, quiçá europeus. E para deleite de todos nós, foi escolhida pela segunda vez consecutiva como mulher triunfo 2008. E o que de interessante tem isto? Perguntam vocês e com razão. A resposta seria nada, não fosse o facto de isso a colocar praticamente despida em tudo o que é cartaz publicitário do metro e das ruas da citadina Lisboa.

Como é possível não a conhecerem?

  • Os homens conhecem-na pelos seus atributos, aliás como é bem evidente.

  • As mulheres, por pura inveja, já que é esse o sentimento que lhes está no sangue (eu se fosse mulher também teria uma pontinha de inveja!!!).

  • Os mais novos pelos seus papeis em séries televisivas, ou assim pensão os paizinhos, porque a verdadeira razão está no facto de: uns já serem futuros homens e os outros futuras mulheres.

  • Por fim, e para não me acusarem de ser homofóbico, acho que até os denominados na gíria por “bichonas” a conhecem, possivelmente pela enorme quantidade de homens que a desejam.

Em fim… ainda gostava de saber quem foi o parvo que disse: “As mulheres querem-se como as sardinhas: pequeninas
















domingo, 25 de maio de 2008

EsperanZa

Uma vez mais dou por mim sentado numa esplanada, perdido nesta confusão que são as grandes metrópoles europeias. E de repente, passa por mim uma jovem rapariga afogada em lágrimas. Não me perguntem porquê pois não vos saberei responder, mas esta cena desponta em mim um estranho pensamento: “ Porque razão não verto à anos uma única lágrima?”. Este pensamento assusta-me, pois lá no fundo, temo saber a resposta. Terei eu atingido um estado de completa indiferença por tudo e todos os que me rodeiam? Serei eu mais um daqueles seres frios que insistem em proliferar nas sociedades actuais? Ou será a minha vida desprovida da presença de quem me faça sofrer? Apesar de tudo, insisto em manter uma das minhas principais máximas: Prefiro a dor sentimental que a muitos consome e enlouquece à dor física que nos impede de viver . . . E para aqueles que ripostam dizendo que quem afirma tal coisa é porque nunca amou, apenas lhes digo: “ Pior que nunca ter amado é nunca poder vir a amar”.